Entrada principal
Entrada rápida, fecho sem riscos. A porta é aberta sem esforço pelos pacientes, portadores de deficiências e idosos, e fechada novamente sem o risco de, ao largá-la, bata em alguém.
Nenhuma duplicação sem autorização. As chaves passam de mão-em-mão, devem evitar-se cópias não autorizadas.
Departamento de internamento
Prevenção bacteriana. Os micróbios devem ser combatidos.
Ambientes mais silenciosos. Os ruídos impedem o repouso dos pacientes. É preciso silenciá-los.
Objetos pessoais. Ninguém deve subtrair os bens dos pacientes.
Controlo de entradas. É necessário controlar quem entra.
Porta corta-fogo
Tudo conforme a norma. As portas devem ser fechadas corretamente em caso de incêndio e abrirem-se com facilidade.
Abrir a porta sem esforço. E voltar a fechá-la sem o risco de poder bater em alguém.
Fecho gradual. Atravessar a porta com macas, carrinhos... sem fechos bruscos e respeitando as normas.
Saída antipânico
Segurança imediata. Em caso de emergência, a saída deve ser fácil para todos.
Prevenção de acessos não-autorizados. Prevenir a entrada de pessoas mal intencionadas em total respeito dos regulamentos.
Diagnóstico e ambulatório
Segurança em cada passagem. A porta deve fechar-se lentamente para ser atravessada com macas, carrinhos e instrumentos médicos.
Mais controlo em alguns departamentos. Em algumas áreas, é preciso mais monitorização dos acessos e devem entrar apenas as pessoas autorizadas.
Areas sensíveis
Acesso limitado em alguns departamentos. Laboratórios, radiologia, administração, locais técnicos, tesouraria… Só o pessoal autorizado deve aceder a determinados espaços.
Nenhuma duplicação sem autorização. As chaves passam de mão-em-mão, devem evitar-se cópias não autorizadas.